‘Empresas já leem nossas mentes e vão saber ainda mais com neurotecnologia’, diz pesquisadora

Iraniana-americana Nita Farahany defende 'direito à liberdade cognitiva', uma atualização das noções de privacidade que proteja dados extraídos das atividades cerebrais.

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Alguns anos atrás, a ideia de “ameaça à privacidade de pensamento” estava mais para 1984, de George Orwell, e para o terreno da ficção científica distópica.

Para Nita Farahany, professora da Universidade Duke (EUA) que se especializou em pesquisar as consequências das novas tecnologias e suas implicações éticas, essa ameaça já é presente hoje e deve ser levada a sério.

A iraniana-americana lançou neste ano o livro The Battle for your Brain: Defending the Right to Think Freely in the Age of Neurotechnology (“A Batalha pelo seu Cérebro: Defendendo o Direito de Pensar Livremente na Era da Neurotecnologia”, em tradução livre, sem edição brasileira).

Confira mais detalhes na materia do G1

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