Marília está entre as melhores cidades brasileiras para se envelhecer

Estudo avaliou 876 municípios do país e Marília está em 23º lugar entre cidades com mais de 100 mil habitantes

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O município de Marília está entre as melhores cidades brasileiras para se envelhecer, segundo o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), realizado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.

Marília está em 23º lugar do ranking geral de cidades com mais de 100 mil habitantes no estudo que conta com metodologia da FGV (Fundação Getulio Vargas) e foi realizado pela segunda vez – a primeira havia acontecido em 2017.

A posição mariliense é ainda melhor quando é analisada a população da faixa etária de 60 a 75 anos, com a cidade ficando na 20ª colocação do país.
Nesta edição do IDL foram analisados 876 municípios brasileiros, compreendendo uma população de 160 milhões de brasileiros – na primeira edição, em 2017, o estudo reuniu apenas 498 cidades.

A posição mariliense é ainda melhor quando é analisada a população da faixa etária de 60 a 75 anos

O indicador considera dimensões como cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e cultura, além de indicadores gerais de desemprego, expectativa de vida e violência.

A primeira colocada no ranking atual é São Caetano do Sul (SP), vindo em segundo lugar a cidade de Santos. Outras cidades paulista que se destacam nesse ranking são: Catanduva (9º lugar), Americana (10º), Campinas (11º), Barretos (13º), São José do Rio Preto (14º), São Carlos (17º), Bauru (18º), Araraquara (21º), Botucatu (27º) e Jaú (30º lugar).

O diretor executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Henrique Noya, avalia que as cidades mais bem posicionadas não necessariamente são as que têm mais dinheiro disponível para investir. “Não existe uma cidade perfeita nos sete indicadores. Elas sempre têm alguma coisa para melhorar em algum ângulo”, disse Noya.

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